Ativistas brasileiros que lutaram contra o LinkedIn por remover anúncios de emprego que buscavam candidatos negros e indígenas, faz empresa mudar sua política global
Raphael Vicente, advogado e professor paulista que dirige uma iniciativa para promover políticas de ação afirmativa, começou a reunir assinaturas de corporações para uma carta de protesto contra a política. Mais de 40 empresas se inscreveram, incluindo Coca-Cola, Intel, Procter & Gamble, Bayer e Unilever. “Essa política pode ser um grande revés para o país”, escreveu Vicente, acrescentando que reverteria o efeito dos programas de ação afirmativa pelos quais ativistas como ele lutaram.
(trecho da reportagem do NYT)
Imagem de Victor Moriyama para The New York Times