Essa é a nova turma do excelente curso de trancista da Universidade Zumbi dos Palmares. O grupo é formado por pessoas de todas as idade e profissões. Na terça-feira 12 conversamos com Cacilda Arruda Santos Policarpo, de 67 anos de idade, dona de casa, que mora na cidade de Caieiras e com Letícia Cristina dos Reis,29, que está como dona de casa. Ambas as mulheres têm experiência com o tratamento do cabelo crespo, mas vieram à Zumbi em busca de excepcional aprendizado técnico, profissional. Cacilda contou que o seu histórico com o procedimentos de beleza em salões convencionais, porém, não específicos, não foram agradáveis. Pelo contrário. “No cabeleireiro comum não temos o mesmo tratamento. Você sai do salão com o cabelo bonito, mas depois de quinze ou vinte dias, tem de cortar ou raspar a cabeça. Bagunça a sua vida”, disse ela. Cacilda tem uma relação de longa data com a universidade a costuma acompanhar os acontecimentos. “Quero fazer todos os cursos que possíveis”, afirmou. Letícia acompanha o raciocínio. “Ser trancista é fácil, a pessoas olha nas redes sociais e aprende. Mas quando se busca excelência é diferente. Por isso, estou aqui”, acrescentou. Como disse com sabedoria Cacilda Santos Policarpo: “o saber não ocupa espaço”. Então, vem pra Zumbi.
